Testemunho de Mary Norman

Testemunho de Mary Norman

Mais tarde nesse mesmo ano (1962) em Shreveport, Louisiana, durante o café da manhã que foi celebrado durante as reuniões de lá, o irmão Branham escreveu uma nota e a enviou pelo irmão Billy Paul à mesa onde estávamos sentados. Ele queria reunir-se conosco para almoçar e falar conosco acerca de sua mudança à Tucson. Saímos para almoçar, e foi aí quando Ele nos encarregou de procurar uma casa por aqui.

 

Incrivelmente, não nos deram nenhuma instrução para a procura da casa em que o irmão Branham e sua esposa viveriam. Não tínhamos uma regra quanto à quantidade de dormitórios ou do preço a pagar. Creio que ele sabia que éramos conservadores, pessoas comuns, e que usaríamos nosso melhor discernimento. Creio que ele e a irmã Branham ficaram satisfeitos com o que lhes conseguimos.

 

Foi maravilhoso tê-los aqui. Chegaram na sexta-feira pela tarde, no dia 4 de janeiro. Quando fomos visitá-los, o irmão Branham não se sentou; ele parou num canto da sala e falou conosco. Ele estava preocupado com tantas coisas e disse: Há algo grande prestes a acontecer”. Ele deu dois passos e esticou seus braços e disse: E eu quero dizer que algo muito grande está prestes a acontecer”. Isso foi justamente antes que os Selos fossem abertos.