Perguntas e Respostas Sobre a Deidade Nº. 6

Perguntas e Respostas Sobre a Deidade Nº. 6

Perguntas e Respostas Sobre a Deidade Nº. 6 – 3/02/2001

 

Vamos orar. Pai celestial, Te agradecemos por Tua Presença e Tua graça e Tua misericórdia a nós, Senhor, que nos mantém. Ajude-nos a estarmos sempre atentos à Tua Presença e andarmos na luz como Tu estás na luz, tendo companheirismo uns com os outros, com o Sangue de Jesus Cristo purificando-nos. Rogamos Senhor, para que Tu nos ajudes em nossos estudos a fim de que possamos crescer em Cristo, acumulando Palavra sobre Palavra, até nossas vidas estarem verdadeiramente cheias do Espírito Santo, e também guiadas pelo Espírito Santo. Seja qual for o meio de que precisamos para sermos guiados, rogamos para que Tu nos guies, e nós Te damos glória. Em Nome de Jesus oramos. Amém. Podeis se assentar. (...)

Eu quero falar um pouquinho sobre a “Divindade” esta noite de novo, porque parece que a única maneira de ensinar às pessoas o que eu vejo de onde estou vindo concernente a Deus é entender ao enésimo degrau, isto é, ao ponto onde você não tem quaisquer perguntas ou pensamentos que viriam à sua mente concernente à soberania de Deus, e exatamente Quem Deus é, e de como Ele na verdade Se conduz e produz as coisas que precisamos saber. [Isto, é claro, é um desejo e um clamor por uma revelação como apresentada em Efésios 1].

Eu possuo a minha própria linguagem da qual eu espero que você esteja ficando acostumado. Você não encontrará isto em textos de livros. Você somente encontrará da maneira como eu o ensino, porque essa é a única maneira que eu conheço de como ensinar sobre a “soberania”. Eu não fui educado sob o ensino da “soberania”, mas eu tomei conhecimento disso a... oh, há muito tempo atrás, e quando o irmão Branham ensinou soberania não foi difícil para mim entender muito do que ele disse. [Ele disse isso melhor do que qualquer um].

Agora, primeiro de tudo, nós podemos ler em 1 Timóteo 1:17, o qual já tenho usado antes:

Ora, ao Rei eterno, imortal, invisível, ao único Deus sábio, seja honra e glória para todo o sempre.

E então nós encontramos Alguém que é uma Pessoa, e Ele é rei, que é soberano – isso quer dizer que Ele é um governador absoluto – e Ele é eterno, mas Ele também é imortal. Agora, quando você usa o termo “imortal” você está automaticamente usando um prefixo para a palavra “mortal”, que vem da palavra latina “mortuse”, que tem a ver com morte. E assim esta é uma Pessoa que não tem a capacidade de morrer. Então se alguém fosse dizer que Deus na verdade morreu, e que depois ressuscitou novamente, você na verdade está em um sério caminho porque Deus não tem sido criado – Ele é eterno – o que significa que Ele não tem fim e nem princípio, e que, em si mesmo, é tão bem distante da compreensão humana, que no momento em que você tentar compreender isto ou trabalhar sobre isto, você se torna perdido num mar de gnosticismo ou agnosticismo ou na verdade ateísmo. Você simplesmente não pode lidar com isto. Isso é como dizer: “Bem, de onde Deus veio?”.

“Bem, Ele sempre foi”.

“O que isto quer dizer?”.

Bem, a próxima coisa você diz: “Bem, estou realmente aqui?”.

Bem, eu não sei. Eu estou olhando para algumas pessoas, e eu não sei se elas estão aqui ou não. Na verdade eu me pergunto se eu mesmo estou aqui à metade do tempo. Você fica perdido em uma névoa de confusão impossível de se escapar. É como o coelho e o bebê no piche: quanto mais ele tentava escapar, mais ele ficava enlaçado. Você tem que chegar ao ponto aonde Paulo chegou quando ele disse que qualquer um que crê em Deus, qualquer um que tem qualquer esperança de saber qualquer coisa sobre Deus, ou que vem a Deus, crendo que há um Deus, deve crer que Ele existe e que Ele é um galardoador daqueles que diligentemente O buscam. (...)