Cerimônia de Casamento

Cerimônia de Casamento

Cerimônia de Casamento (20/02/1965) – Jeffersonville, Indiana, EUA.

 

   Esta breve cerimônia de casamento celebrada pelo irmão Branham, no Tabernáculo Branham, foi realizada em uma ocasião muito apropriada tendo em vista que no dia seguinte ele pregará uma de suas grandes e mais importantes mensagens de seu ministério que foi “Casamento e Divórcio”. Desde já o auditório da escola de Segundo Grau Parkview de Jeffersonville fora alugado especialmente para aquela ocasião, porém neste mesmo dia, logo mais à noite ele trará a este auditório a mensagem “O Lugar de Adoração Escolhido por Deus”.

   Os nomes do casal não são mencionados e nem sequer sabemos se pertenciam ao companheirismo do Tabernáculo Branham, contudo temos aqui a oportunidade de constatar a forma simples em que ele conduzia uma cerimônia de casamento, porém com autoridade e franqueza, pois logo no início ele introduz ao casal dizendo: “Eu requerirei e cobrarei de vocês no dia do julgamento se qualquer um de vocês souber de qualquer impedimento pelo qual vocês não deveriam estar legitimamente unidos em matrimônio (...), pois qualquer casal que está unido diferentemente do que a Palavra de Deus ensina seu casamento não é legal”.

   O irmão Branham estava respirando o tema do qual iria se ocupar na manhã seguinte. Ele se referia no caso de um dos cônjuges presentes possuírem algum outro cônjuge vivo de um matrimônio anterior. Ele compara o pacto de casamento com o que fazemos quando nos rendemos a Deus prometendo fidelidade a Ele, como faz um casal quando se unem em matrimônio. Porém se os cônjuges se tornam infiéis o pacto é quebrado. “Deus nos deu um remédio e uma maneira de nos casarmos com nossas esposas e vivermos com elas, mas o homem não aceita o remédio de Deus, não aceita sua Palavra sobre isto(...) E quando você quebra sua promessa e seu pacto para com a Palavra de Deus, isso foi o que causou tantos membros de igreja ilegítimos(...)”(Casamento e Divórcio” § 88 e 95).

   Como um casal que vive somente para si, assim deve ser a igreja pura e imaculada, vivendo somente para o seu noivo Jesus, prometendo amá-Lo e honrá-Lo, na saúde ou na doença, na riqueza ou na pobreza, renunciando a todo resto e assumindo este compromisso de amor publicamente até que a cerimônia terrena, que é uma sombra da celestial, dará lugar às bodas vindouras do Cordeiro O qual virá de encontro a todo filho e filha de Deus que soube se reservar e que não se contaminou com os prazeres deste mundo.