Vem e Segue-Me

Vem e Segue-Me

Vem e Segue-Me (1/06/1963) - Tucson, Arizona, EUA.

 

Esta mensagem foi pregada numa residência familiar a fim de celebrar a graduação de jovens e adolescentes que estavam se formando em uma escola de Tucson. Desde a abertura dos Sete Selos em março daquele ano, sua aparição havia se tornado cada vez mais rara em virtude do Senhor não lhe ter mostrado para onde deveria ir a fim de ministrar. Porém algo lhe havia acontecido, e agora ele estava se programando para viajar a Jeffersonville e compartilhar com seu povo o que lhe ocorrera.

Ele fará uma espécie de confissão ao pregar a mensagem “Parado na Brecha”, semanas mais tarde, mas aqui ele se antecipa e admite que não se sentia em condições de ministrar, por haver perdido aquele sentimento que sempre o estimulava a conduzir a Mensagem para as pessoas. Isto porque o povo estava rejeitando a Mensagem, mesmo frente a tantos sinais comprobatórios de que se tratava ser de fato a Mensagem de Deus para a Igreja. Ele então faz menção da matéria na Revista Life publicada no mês anterior sobre a misteriosa nuvem fotografada na cidade de Flagstaff e arredores, a qual lhe servirá de estímulo e a levará consigo a Jeffersonville a fim de explicar que as fotos estavam reivindicando a visão que lhe foi mostrada e a seguir repassada na mensagem “Senhores, é Este o Tempo?” da aparição de sete anjos, que segundo ele, foram os que formaram a nuvem na forma de pirâmide onde na ocasião ele se encontrara logo abaixo.

Seu desejo era de se confinar nas florestas distantes na divisa entre Canadá e o Alasca e de se tornar um guia daquela região junto com o irmão Bud Southwick, o mesmo que lhe acompanhara na caçada ao caribu e do urso naquelas mesmas terras. Tudo porque não suportava ver sua mensagem ser rejeitada. Contudo o Senhor lhe falará de diversas maneiras por meio de visões e sonhos dizendo-lhe que ele estava se comportando exatamente como Moisés, que se reclusou no deserto enquanto Israel estava cativo no Egito. O Senhor também lhe dirá que ele não deveria esperar que Ele recebesse uma visão de para onde deveria ir, o qual até então ele usava como desculpa para se ausentar e ir caçar, mas que estaria com ele onde quer que ele fosse.

O Senhor lhe falara em plena rodovia que seu ministério era peculiar e que não poderia ser comparado com o ministério profético do Velho Testamento, mas que se ele insistisse a conduzir sua vida como a de um deles, acabaria vivendo como um mendigo.

O Senhor estava chamando-o para Lhe seguir como fizera com o mancebo rico, contudo aquele jovem recusou dar ouvidos à Sua Voz, preferindo voltar-se em seu próprio egoísmo privando-se de ser um de Seus discípulos a altura de Pedro e de Paulo. E aquela Voz, que não morre, continua a falar ainda hoje despertando-nos para o chamado de Deus, a fim de segui-Lo, independente da oposição encontrada ou das rejeições que por ventura teremos que passar. Ele prometeu que estaria conosco até o fim dos séculos e que não nos abandonaria.

William Branham decidira ouvir a esta Voz, e agora aconselhava àqueles jovens a fazerem o mesmo.