Testemunho de Roy H. Borders

Testemunho de Roy H. Borders

Testemunho de Roy H. Borders

 

 Obrigado, irmão Williams. Eu gostaria de ler uma Escritura de Lucas 12:42, antes de eu fazer algumas observações, esta noite.

Disse o Senhor: Qual é, pois, o mordomo fiel e prudente, a quem o senhor pôs sobre os seus servos, para lhes dar a sua porção na devida estação?

Há tantas coisas que poderiam ser ditas nesta ocasião em particular, que temos que pôr de lado como um culto Memorial para este grande servo do Senhor Jesus Cristo, o irmão Branham. O tempo tem sido tão importante, que é difícil expor em poucas palavras exatamente o que está dentro do coração.

Por dezenove ou dezoito anos tenho acompanhado o irmão Branham ao redor do país aonde quer que ele tenha ido. Se eu tivesse o dinheiro para chegar lá, eu tentava estar lá. Desde 1959 tenho sido o seu administrador, e tenho trabalhado tão próximo quanto eu possivelmente podia por este homem de Deus.

Eu estava pensando sobre o tema do versículo que temos usado por tantos anos: “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e eternamente” (Hebreus 13:8). Não um Deus de ontem apenas, ou somente para hoje, mas Ele permanece o Deus imutável, que temos ouvido o nosso irmão se referir ano após ano, e vez após vez. Eu creio que Ele está agora mesmo presente conosco neste mesmo edifício. A Palavra diz que onde quer que dois ou três estivessem reunidos juntos em Seu Nome, Ele estaria no meio deles.

Essa Palavra que tem sido liberada a nós tão fielmente – o Senhor Jesus Cristo – permanece pronto a sustentar atrás dela e confirmá-la, porque a hora está próxima, e Sua aparição aproxima-se.

Eu acompanhei o ministério do irmão Branham tão intimamente quanto eu sabia como acompanhá-lo. Muitas vezes eu o vi orar pelas pessoas que estavam em uma condição absolutamente impossível de serem curadas, e no entanto o Senhor as levantou. De minha própria experiência pessoal ao conhecer as orações deste homem de Deus, em duas diferentes ocasiões eu teria morrido, a menos que Deus ouvisse as orações deste homem. Por causa do trabalho terminado do Senhor Jesus Cristo, eu permaneço como uma testemunha hoje, com um testemunho que é a verdade. Estou tão agradecido pelo Senhor. Um memorial não poderia ser longo o bastante, caro o bastante, ou grande o bastante, para apresentar o grande e eterno trabalho que tem nascido testemunha nos corações do povo de Deus, até mesmo em meio àqueles presentes aqui esta noite.

Ele era um homem muito estranho, peculiar e incomum; ainda assim a vida de todo homem de Deus quem quer que ficasse tempo o bastante e ouvisse a Palavra do Senhor, era peculiar e estranho também. Ele representou o Senhor Jesus Cristo.

Enquanto pensamos no irmão Branham esta noite, eu poderia apenas entitular as minhas observações: “Quem foi este homem?”.

Eu penso em Abraão, que um dia teve um Visitante, que desceu e parou diante dele e disse-lhe o segredo do seu coração. Ele se referiu e falou a Sara, dizendo-lhe sobre a sua condição. Ele disse que um dia ela deveria ter um filho, segundo o tempo de vida.

Este homem de Deus, que ficou de pé nesta sala, tem igualmente revelado os segredos dos corações e dito aos homens coisas que nenhum outro homem sabia, a não ser o Senhor Jesus Cristo. Eu gostaria de perguntar a você: “Quem foi este homem?”.

Eu penso de João Batista (Quão grande aquele homem era). Ele era um amante do deserto.

Eu penso deste servo de Cristo por quem estamos tendo este memorial esta noite. Quão perfeitamente típico ele era, em todos os sentidos. O irmão Branham, como João Batista, era um amante da floresta. Ele foi alguém que detestou o pecado, a impureza, e qualquer coisa que amarrasse o povo de Deus. Ele detestou todos os tipos de vida imoral. Ele foi alguém que falou duramente contra a igreja do Senhor Jesus Cristo quando eles tolerariam ou permitiriam sua mulher a se corromper, com as imaginações malignas do mundo. Ele foi alguém que ficou de pé ali, como João Batista, como uma luz brilhante.