Testemunho de Vernon & Georgia Mann

Testemunho de Vernon & Georgia Mann

Testemunho de Vernon & Georgia Mann

 

Isso foi numa Segunda-feira, no dia 14 de Outubro de 1963 – uma ainda, noite fria sobre as margens do Rio Ohio. Enquanto eu descia o beco em direção à casa do meu bom amigo e vizinho, Carl Wheeler, me sentia totalmente imerso em um dos espetáculos mais impressionantes da terra – a estação do outono. As árvores já haviam adotado o amarelo brilhante e as cores vermelhas da estação, porém as gramas sob os pés ainda estavam verdes, acrescentando um toque de frieza à esquentada palheta da natureza. O sul de Indiana é o lugar mais bonito do mundo no Outubro. Mas tendo em vista que eu nasci ali, talvez eu apenas esteja um pouco impressionado.

Os negócios de Carl eram areia e cascalho. Ele operava numa mina de considerável tamanho que era localizada na mesma propriedade em que ambos morávamos. Conhecíamos um ao outro por vários anos, e de fato, nossas esposas eram parentes. Trabalhava uma parte do tempo na mina de cascalho com Carl, e no restante do tempo eu trabalhava para mim mesmo, como um mecânico. Ambos atendíamos no Tabernáculo Branham em Jeffersonville, e Carl havia sido um diácono lá por uns dois anos. Sinto-me tão grato pelo Senhor me haver permitido ser ensinado pela Palavra sob o ministério do Seu profeta, o irmão Branham.

Eu cheguei à casa de Wheeler exatamente quando Carl estava chegando em casa – uma boa parte mais tarde do que o comum. Ele é o tipo quieto, porém eu pude ver imediatamente que ele estava excitado a respeito de algo. Sentei nos degraus que conduzem da sua garagem acima para a cozinha e ouvi enquanto ele me contava como que o irmão Banks Wood, que morava na casa ao lado do irmão Branham em Jeffersonville, havia aparecido à mina de cascalho no começo da tarde para fazer pontaria em seu rifle. O irmão Banks e seu filho, David, e uma dupla de outros irmãos estavam se preparando para partir para o Colorado onde eles se reuniriam com o irmão Branham por dez dias de caçada a veado e a alce. “Ele me convidou para ir junto”, Carl me disse, “mas não sei se eu deveria ir ou não. Nunca cacei uma grande caça antes”, ele disse, “e não sei como me sentiria com aqueles experientes caçadores”.Os negócios de Carl eram areia e cascalho. Ele operava numa mina de considerável tamanho que era localizada na mesma propriedade em que ambos morávamos. Conhecíamos um ao outro por vários anos, e de fato, nossas esposas eram parentes. Trabalhava uma parte do tempo na mina de cascalho com Carl, e no restante do tempo eu trabalhava para mim mesmo, como um mecânico. Ambos atendíamos no Tabernáculo Branham em Jeffersonville, e Carl havia sido um diácono lá por uns dois anos. Sinto-me tão grato pelo Senhor me haver permitido ser ensinado pela Palavra sob o ministério do Seu profeta, o irmão Branham.

Pensei que talvez ele ainda estivesse em estado de choque pela possibilidade de ir. Eu nunca havia caçado muito também, mas eu calculava que saberia exatamente o que eu diria para tal convite. Eu diria “Sim”, rápido como um piscar de olhos – não que alguma vez esperasse me ser oferecida uma oportunidade semelhante. “Carl, seria melhor você se aprontar e ir. Sei que você terá um grande tempo”, eu disse. Então lembrei a ele: “Você há pouco comprou aquele novo par de botas Redwing, e eu os engraxarei bem para você”. Para mostrar o quão excitado eu estava por ele, fui e peguei as botas e comecei a lustrá-las com óleo Neetsfoot bem na mesma hora.

“Bem, creio que você está certo”, ele disse. “Eu irei”.

No dia seguinte ele comprou algumas coisas que achava que iria precisar. Eu disse a ele que o conduziria à casa do irmão Wood na Quarta-feira de manhã, o qual era o lugar de partida pré-arranjado para os cinco caçadores.

Chegamos por volta das 9 da manhã, e o irmão Banks estava colocando as roupas no interior atrás da sua quase nova pick-up Chevy. Ele era um carpinteiro engenhoso, e ele havia construído um trailer no seu caminhão com uma tampa que você poderia girar para cima e para baixo. Lembro-me que ele havia utilizado correntes de bicicleta no aparelho de manivela. Igualmente lá, arrumados e prontos para ir, estavam o irmão Welch Evans e seu filho, Ronnie, de Tifton, Georgia. Saí da minha caminhonete e comecei a ajudar Carl a descarregar suas coisas. O irmão Banks veio para nos ajudar e falou um pouco conosco. Vi que ele estava observando minha camionete, uma Chevy 1950, cor preta. “Irmão Mann”, ele disse, “precisamos de outro caminhão. Por que você não vem e junte-se a nós também?”.

Minha cabeça estava girando. “Não”, eu disse, “vocês não necessitam de um velho calouro para estar em seu caminho”.

Ele disse: “Sim, venha e vamos”.

Eu disse: “Não, eu não preparei nada para ir. Eu somente atrasarei vocês todos”. Mas eu pensava comigo mesmo: “Se ele me pedir uma vez mais, eu irei!”.

Ele disse: “Não estamos prontos de qualquer modo. Vá para casa e pegue suas coisas e venha conosco”.