No ano de 1964, perdemos nosso filho, Jimmy, no acidente de automóvel. Ele tinha 18 anos.
O irmão Branham estava de viagem, e ligamos para Billy Paul imediatamente. Pouco tempo depois, o irmão Branham ligou para Welch e lhe disse que o Senhor não lhe havia revelado nada acerca da partida de Jimmy, mas que tão logo ele soube do acidente, imediatamente ele rastreou todas as “regiões” e não o pôde encontrar. Depois ele disse a Welch que ele decidiu regressar e ver o choque. Ele disse a Welch que Jimmy deveria estar sentado no assento do passageiro, porque tão logo o caminhão lhe pegou, ele viu uma luz sair da parte direita do carro, e se foi diretamente a Deus. Ele disse: “Irmão Evans, se você quer saber onde está Jimmy, agora mesmo ele está falando com a minha filha, Sharon Rose”. Então continuou dizendo: “Se você pudesse falar com Jimmy e perguntar-lhe, ele lhe diria: ‘Papai, eu não quero regressar, simplesmente deixe-me aqui’.”
Depois o irmão Branham disse a Welch que reunisse a família e decidissem se havia algo que desejávamos que ele fizesse. Cedo da manhã seguinte o irmão Branham telefonou e falou com Welch, e desde aquele instante foi como se tivéssemos essa paz que excede todo o entendimento.
Três dias depois do funeral, viemos a Tucson. Tínhamos que sair para algum lugar. O primeiro lugar em que nos detivemos foi na casa da família Norman. A irmã Norman me sugeriu que ligasse e falasse com a irmã Branham. Ela disse: “Eu ligo e você fala com ela”.
Ela discou o número e me passou o telefone. Eu falei com a irmã Branham e ela me disse: “Irmã Evans, Bill não está agora, porém ele deseja ver a todos vocês”.
Em seguida, escutamos alguém bater na porta da casa da irmã Norman, e era o irmão Branham. Ali mesmo começou a falar acerca de Jimmy. Eu quisera que tivéssemos gravado em fita tudo o que ele disse, porém eu suponho que não foi da vontade de Deus que o tivéssemos. Ele disse que Jimmy não havia querido regressar. Depois ele disse: “Quando Jimmy os ver de novo, parecerá como se fosse só três minutos desde que viu a vocês”. (...)
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