Se Você Somente Soubesse Quem Eu Sou

Se Você Somente Soubesse Quem Eu Sou

Se Você Somente Soubesse Quem Eu Sou – 30/11/1985   

 

     Quando em maio de 1964, o irmão William Marrion Branham esteve de posse dos manuscritos originais do livro “O Profeta do Século XX”, escrito pelo Rev. Lee Vayle, ele declarou antes mesmo de o livro ser publicado de que ele se converteria numa grande obra prima para as reuniões, e que serviria para a Noiva como um grande recurso para a compreensão de seu maravilhoso ministério. Naquela ocasião, o irmão Lee Vayle não se limitou a simplesmente escrever mais uma outra biografia como as que já haviam sido publicadas até aqueles dias, mas o que tornou esta obra diferente de todas as demais, foi devido à sua grande ousadia e intrepidez ao fazer o que nenhum outro biógrafo, até então, havia tido a coragem de fazer, que foi de apresentar o irmão Branham para o mundo inteiro como o sétimo mensageiro para a era de Laodicéia, e o grande profeta de Deus, cumpridor da profecia de Malaquias 4, que prometia um profeta semelhante a Elias que haveria de vir para restaurar à Igreja a mesma mensagem transmitida pelos pais apostólicos, antes do grande e terrível Dia do Senhor.

     Neste sermão intitulado “Se Você Somente Soubesse Quem Eu Sou”, o Rev. Lee Vayle, mais uma vez fiel ao seu papel não somente como biógrafo, mas também como uma testemunha viva dos grandes eventos dos quais presenciou, dá-nos uma incontestável noção da grande importância que o ministério do irmão Branham representa para a Noiva de Jesus nestes últimos dias. Este sermão bem que poderia ter se chamado “O Profeta do Século XX – Parte 2”, porque além de salientar alguns temas que haviam sido abordados em seu referido livro, ele ao mesmo tempo nos apresenta aqui uma série de outros dados, com base nas Escrituras, que complementariam aquilo que já havia sido escrito há exatos vinte anos atrás.

     William Branham declarou que se em todas as suas reuniões em que ele pregou, a audiência tivesse compreendido o verdadeiro papel de seu ministério, todos os enfermos presentes seriam curados. Salvo algumas raras exceções, dificilmente ocorria um grande culto de cura em massa porque a audiência presente nunca soube reconhecer quem ele realmente era. O próprio ministério de cura divina de William Branham servia como um tipo do seu ministério como o Elias restaurador, pois a cura nada mais é do que uma espécie de restauração da saúde física do corpo, e neste último dia, Deus manifestou o ministério de Elias a fim de restaurar o Corpo Místico de Cristo por meio de uma Mensagem, que a qual ao mesmo tempo, também serviria de fé para o Rapto.

     Neste sermão o Rev. Lee Vayle afirma que apesar dos filhos de Israel terem rejeitado João Batista e Jesus no dia de Sua visitação, eles ao menos tiveram o zelo de perguntar para ambos quem eles realmente eram, pois em seus dias estavam vigilantes quanto ao cumprimento das Escrituras relacionadas à vinda do Messias e de Seu precursor, enquanto que neste dia, ninguém ousou uma vez sequer perguntar para o irmão Branham quem ele era de fato. E assim, esta geração se tornou muito mais cega espiritualmente do que aqueles que crucificaram o Senhor Jesus Cristo.

     De acordo com Mateus 12, o ministério do Filho do homem deveria se manifestar aos gentios nestes últimos dias em Espírito, da mesma forma como se manifestou aos judeus em carne, porém isso estava velado para o sistema denominacional vigente, e assim sendo, não puderam identificar o cumprimento das Escrituras. Um profeta é na verdade Deus para o povo em carne humana, pois ele tem o ASSIM DIZ O SENHOR. William Branham não era o Filho do homem, mas ele revelou e manifestou o Filho do homem por meio da Palavra e dos sinais que puderam ser presenciados perante muitos. Eles foram a Sua aparição para a Igreja que deve anteceder o Arrebatamento e a Vinda física de Jesus à terra, a qual deveria ser retida até a restauração de todas as coisas.

     A vinda de Elias, portanto, é fundamental para que o Dia do Senhor possa ser cumprido. Sem este ministério sobre a terra, muito do que foi proferido a respeito dos últimos dias estaria comprometido. A vinda deste profeta seria o motivo de Deus ainda não destruir esta terra com maldição, até que todos os corações dos filhos eleitos sejam convertidos de volta aos de seus pais, os apóstolos e profetas.

     Ao se retirar de nós, o irmão Branham também teve que, como João Batista, se diminuir e deixar que Deus mesmo crescesse entre o Seu povo por meio da Mensagem que ele deixou. Sua Mensagem é como uma luz que ilumina em lugar escuro, a qual faz brilhar a vereda do justo mais e mais até ser dia perfeito.