Presença Nº 2

Presença Nº 2

O irmão Branham chegou a afirmar em certas ocasiões que pouco antes que houvesse a vinda do Senhor Jesus Cristo, deveria ocorrer primeiro a Sua aparição, que embora pudesse ser notada através de sinais e maravilhas, essa Sua aparição não seria discernida pelos religiosos. Portanto, o entendimento que o irmão Branham possuía das Escrituras era de que a Presença do Filho do homem deveria anteceder a Sua vinda física.

 

A palavra grega que foi traduzida nos evangelhos por “vinda” é parousia, e ela não possui esse sentido como afirmaram os dois grande tradutores, Rotherham e Vine. Segundo eles, a tradução correta deveria ser “presença”, exatamente como é mostrado em algumas Escrituras onde essa palavra faz um contraste com a “ausência” de alguém ou de algo. Rotherham, por exemplo, disse que a Parousia era algo que só o seu cumprimento poderia revelar o que de fato ela seria. Rotherham acreditava que a Parousia deveria ser um período mais ou menos prolongado seguido por uma série de eventos. E foi exatamente isso que o irmão Branham declarou que ocorreria pouco antes da vinda de Cristo.

 

Por conseguinte, o mesmo Filho do homem que há de vir de forma física nos últimos dias para tomar a Sua Noiva, é exatamente o mesmo Senhor que deve aparecer pouco antes dessa Sua vinda na forma do Espírito Santo. E durante a Sua aparição, o sétimo mensageiro de Deus também deveria estar aqui para fazê-Lo conhecer. O irmão Branham disse que o seu ministério tinha como propósito declarar que o Filho do homem já está aqui Se revelando nestes últimos anos à Sua Igreja em misericórdia.

 

Sendo assim, a Presença de Deus não foi notada somente por meio de sinais, mas também por meio da revelação da Mensagem da hora que nos foi transmitida pelo Seu mensageiro, porque assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim deveria de ser a Parousia ou a Presença do Filho do homem. Este mensageiro não é o Filho do homem, mas ele O tornaria conhecido a todos por meio dessa Mensagem do entardecer. Da próxima vez que Ele Se revelar será no julgamento sobre o mundo e sobre todas as nações que se esqueceram de Deus.

 

Quando Jesus esteve sobre a terra, Ele manifestou o próprio Deus que habitava Nele corporalmente em plenitude. Ambos estavam sempre em perfeita unidade. Ele declarou ser o Filho do homem, e com o Seu ministério separou um povo para chamá-lo de Sua Igreja. Jesus era o Logos que saiu do Seio de Deus de modo a refletir o Seu Pai e torná-Lo conhecido na forma de Sua Palavra expressa.

 

Este mesmo Logos ou a Unção que esteve presente em carne humana deveria agora estar Se manifestando nestes últimos dias na forma do Espírito Santo a fim de assumir a Sua Liderança sobre a Igreja e preparar uma Noiva para reinar com Cristo na Sua vinda. E é por essa razão que todas as portas do inferno são contrárias a essa revelação espiritual de que Cristo está aqui.