O Deus Conhecido – Parte 1 – 3/03/2001
...E a Palavra desta hora não tem sido a Palavra desta hora apesar de tudo, e as pessoas ficam enfadadas e enfraquecidas. Nós confiamos, Senhor, de que isto não seja nomeado entre nós, mas de preferência, Senhor, que Isto encoraje e eleve os nossos corações e as nossas mentes, até mesmo nossas mãos ao céu, sabendo que quando todas estas coisas vierem sobre a terra, temos esta Palavra como nossa defesa, colocados atrás Dela, e nos regozijamos, Senhor, que todas estas coisas estão aqui com o homem exterior perecendo, os sistemas mundiais descendo ao esgoto, o desgaste tendo começado, a erosão em toda a parte, e ainda assim existe um povo que estará de pé aqui, e quando as eras tem estado perto de se acabar, e Tu os levaste para longe por um pequeno momento, Tu estarás nos levando também, porém alguns sem provar a morte.
Pai, nós o povo, nos reunimos em torno da Tua Palavra, sabendo que Nela existe vida e somente Nela existe aquela ajuda para os que tem necessidade neste momento aí dentro com a vida para o seu alimento, espiritualmente e até mesmo fisicamente, Senhor. Então ajude a nos dirigir à Tua Palavra e compreender a verdade como nunca antes. Nós Te damos louvor. No Nome de Jesus oramos. Podeis se assentar. [Problemas com o microfone – Ed.]
Agora iremos ler algumas porções muito esplêndidas da Escritura, e haverá perfeitamente algumas delas, e nós começaremos aqui no Livro de Atos. O assunto em questão é “O Deus Conhecido”, e Ele é conhecido nas profundezas da revelação desta hora. E Paulo, falando aqui em Atos 17 onde ele está na Colina de Marte, [nos versículos 22-31] diz:
E, estando Paulo no meio da Colina de Marte, disse: Homens atenienses, em tudo vos vejo um tanto supersticiosos; porque, passando eu e vendo os vossos santuários, achei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Esse, pois, que vós honrais, não o conhecendo, é o que eu vos anuncio. O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens; nem tampouco é servido por mãos de homens, como que necessitando de alguma coisa; pois Ele mesmo é Quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas; e de um só sangue fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites da sua habitação; para que buscassem ao Senhor, se porventura, tateando, O pudessem achar; ainda que não esteja longe de cada um de nós; porque Nele vivemos, e nos movemos, e existimos; como também alguns dos vossos poetas disseram: “Pois somos também Sua geração”. Sendo nós, pois, geração de Deus, não havemos de cuidar que a Divindade seja semelhante ao ouro, ou à prata, ou à pedra esculpida por artifício e imaginação dos homens. Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, e em todo o lugar, que se arrependam; porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do homem que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-O dentre os mortos. (...)
