Deidade – Parte 6

Deidade – Parte 6

Deidade – Parte 6 – 6/02/2000

 

   Conforme visto no estudo anterior, esta era presente foi prevista nas Escrituras como de tempos de grande perigo para os eleitos de Deus marcada principalmente por uma grande rejeição à doutrina exatamente como se deu nos primeiros dias quando o casal no Jardim do Éden deu ouvidos à serpente e modificou a Palavra do Senhor, conduzindo a raça humana progressivamente a um verdadeiro colapso, entregue à perversidade e tirando Deus completamente do seu conhecimento, vindo a alcançar um estado de completa rebelião contra Deus cujo o auge da sua deterioração atingiu níveis animalescos que se caracterizaram pelo homossexualismo e a intrinsicalidade da alma humana voltada totalmente à avareza e a cobiça.

   Esta geração atual tem voltado suas costas para o Deus verdadeiro a despeito de apresentar uma forma de piedade, negando entretanto o seu poder. Mas, como em todas as eras, Deus nunca tem ficado sem uma testemunha e exatamente como na primeira era da igreja quando Deus ungira Paulo para deitar os fundamentos doutrinários para a igreja gentílica, novamente nesta última era Deus mesmo deveria descer e restaurar tais fundamentos que ao longo dos séculos seriam corrompidos pela religião organizada, mediante um ministério vindicado com a Sua própria Presença. Este ministério não é outro senão o de Elias que converteria o coração dos filhos de volta aos pais apostólicos. Deus sempre tem Se revelado ao Seu povo por meio de um homem, vindicando-lhe perante eles. Este sempre tem sido o Seu programa. Deus vindicou William Branham para o mundo com grandes sinais, exatamente como fora previsto pelas Escrituras, quando Pedro no dia do Pentecostes falou de dias marcados por um grande refrigério da Presença de Deus. Tal refrigério revelou ser o grande avivamento de cura que varreu o mundo inteiro, iniciado pelo irmão Branham em 1946, mas que para a sua própria condenação, o mundo novamente O rejeitou em 1956.

   Não obstante, como nos dias do ministério terreno de Jesus quando Deus habitara na carne de Seu Filho em plenitude convivendo em meio aos Seus discípulos, Deus novamente apareceu em carne humana através de um profeta, provando assim que o ministério de William Branham era o mesmo que o de Jesus, ou seja, Deus em um homem, em um profeta, cuja mensagem deste ministério era a Presença de Deus entre o Seu povo outra vez como nos dias apostólicos. O envio de um profeta com a Palavra encarnada foi o caminho ordenado por Deus para que tivéssemos acesso à Sua Presença, onde a Coluna de Fogo estaria novamente presente para concluir o que ela havia começado no início. Entrementes isto de forma alguma anula ou substitui a obra de intermediação sacerdotal do Filho, mas trata-se sim do mesmo ministério do Filho do homem se repetindo no tempo do fim. Deus falando ao Seu povo através de carne humana.

   Esta Mensagem restaurou a doutrina bíblica de um Deus único que gerou um Filho, para que quando este tivesse toda a criação sujeita aos Seus pés pudesse na cidade santa sujeitar tudo de novo ao Seu Pai exatamente como foi no princípio. Mas como os incrédulos que intencionaram matar o Filho, da mesma forma este ministério do Elias também seria alvo de perseguição desta geração má e perversa, seja destruindo a sua reputação ou pervertendo o que foi ensinado. Mas mesmo sendo este um tempo em que o diabo enganaria o povo, Deus prosseguiria fiel ao Seu juramento, instruindo o Seu povo com esta mensagem restaurada mediante um profeta seguido por um ministério quíntuplo que corrigiria a doutrina do conhecimento pleno de Deus até o dia em que o batismo do Espírito Santo e a expiação cessassem e a fé do Rapto conduzisse a Noiva para o Milênio e para mais santificação. Este ministério quíntuplo teria um papel semelhante ao que fora desempenhado por Josué no passado quando conduziu Israel à Terra Prometida.

   Os incrédulos serão queimados como a palha cujo fogo será abrasado pela ira vingativa do Deus vivo, mas aos justos brilhará o sol da justiça trazendo consigo cura em suas asas. Eles serão a Noiva Palavra que se apropriará da Árvore da Vida e que herdará a imortalidade aos pés do Deus único e infalível.