Isto Foi pão que desse o do Céu pra mim,Estava precisando
disso Hoje.DEUS te abençoe Ore por mim e eu vou ta Orando
por todos AMÉM.
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24/10/2013.
Corral Peaks - 50 Anos Depois
Há exatamente 50 anos atrás, no dia 24 de outubro de 1963, o irmão Branham teve uma de suas mais memoráveis experiências do poder de Deus e da Sua Palavra Falada, ao interromper uma forte nevasca em plena temporada de caça nas terras do Colorado, no Corral Peaks. Junto com o irmão Branham também lhe acompanhavam os irmãos Banks Wood, Billy Paul, Ronnie e Welch Evans, Carl Wheeler e Vernon Mann.
Todos foram informados pelo rádio de que uma forte tempestade de neve, muito característica naquele local e época de ano, estava se aproximando. Dezenas de caçadores que se encontravam no local voltaram apressadamente para os seus lares, exceto o acampamento do irmão Branham que decidiu prosseguir com a caça. Porém antes do irmão Branham sair para caçar, lhes avisou de que ao menor sinal de tempestade deveriam voltar imediatamente para o acampamento. Quando a tempestade teve início, o irmão Branham estava no alto de uma montanha e ao começar a descê-la ouviu uma Voz lhe instruindo para que subisse novamente. O irmão Branham não deu um passo em falso. Acostumado a não somente ouvir aquela Voz, mas também de obedecê-la, fez exatamente o que lhe foi ordenado.
Ande Comigo
“Aquele que diz que permanece Nele, esse deve também andar assim como Ele andou”.
I João 2:6
Eu estive no Colorado há não muito tempo atrás caçando com vários irmãos. Eu sou um guia no Colorado, e eu tenho caçado lá por anos. Normalmente eu estou lá em cima por meu aniversário de casamento. Quando a esposa e eu nos casamos, eu havia juntado todas as minhas moedas e centavos do meu trabalho e tinha-os em uma lata de fermento em pó, mas eu não tinha o suficiente para ter uma lua de mel e uma caçada, então eu simplesmente uni-os juntos. Eu a levei em uma viagem de caça para uma lua de mel! E desde então, para minha vergonha, eu nunca fui para casa com ela no nosso aniversário. Eu estive caçando.
Estava muito seco no Colorado, como tinha sido em todo o país. A caça estava escassa. Eles tiveram de prolongar a temporada de caça por alguns dias extras por conta da secura. Havia, suponho eu, cem homens ou mais antes de nós lá acima do nosso acampamento, e eles estavam atirando lá por quatro ou cinco dias. O irmão Wheeler, o Senhor o abençoou e deu-lhe um magnífico troféu, e nós estávamos tão felizes com isso. Era a primeira vez que ele esteve nas matas caçando.
E depois na terça-feira, 22 de outubro, eu atirei em um grande troféu que eu estava caçando por vinte anos. Mas eu tinha mirado com o meu rifle lá nas regiões quentes, e ao trazê-lo para o frio fez a coronha dilatar, mesmo que estivesse em uma base de vidro. Ele disparava vários centímetros para fora, e acertou no animal que estava entre as árvores, mais abaixo do que humanamente teria matado-o em um segundo. Mas o atingiu acima, e ele pulou e parecia que ele caiu.
Billy estava comigo e ele disse: “Isso o pegou”. E eu pensei que o pegou também; mas quando fomos lá, o veado não estava lá. Fui procurá-lo e eu procurei por ele durante todo aquele dia.
No dia seguinte, um aviso veio no rádio de que havia uma tempestade chegando. E, como todos sabem, naquela região, quando uma tempestade de neve está prevista, é melhor você ir embora imediatamente. Ela poderia despejar seis metros de neve durante a noite e você pode ficar lá por semanas. É por isso que o irmão Palmer e o Martin, os moços (que haviam acampado um pouco distante de nós) saíram mais cedo. Eles só tinham três marchas de velocidade no carro deles e tiveram que sair de lá. Carro após carro, praticamente todos em volta lá em cima saíram naquele dia.
Mas os irmãos do meu acampamento ainda tinham duas licenças de veados, e eles não queriam ir. Eu os chamei e disse: “Irmãos, vocês ouviram o que as notícias disseram. Se vocês quiserem sair, é melhor irmos agora, porque logo será tarde demais. Poderíamos ficar aqui por uma semana. E eu deveria ir, porque na próxima segunda-feira eu tenho uma reunião na subdivisão dos Homens de Negócios do Evangelho Completo em Tucson. No entanto, façam sua escolha. Se vocês quiserem ficar, eu sou o seu guia e eu vou ficar aqui com vocês”.
Todos os sete votaram por ficar.
Não nevou naquele dia, o dia em que o outro acampamento saiu. Eu disse: “Vou sair e ligar para a esposa e dizer-lhe feliz aniversário! Também irei buscar mantimentos, porque podemos precisar ficar aqui um tempo”. Nós já estávamos sem pão e estávamos comendo panquecas. Aquelas panquecas! Eu já tive que comê-las no Canadá por cerca de 21 dias, e eu tinha certeza que eu tive a minha cota daquelas coisas. Eu queria conseguir algum pão.
O irmão Mann e eu entramos no Kremmling e liguei para a esposa. Ninguém respondeu, então eu esperei por cerca de uma hora, até que comecei a fazer as compras; voltei, liguei, e ela ainda não respondia. Tive que ligar para a irmã Evans pelo irmão Evans, e então eu disse a ela que eu não consegui achar a minha esposa; ela tinha ido à loja. Ela disse: “Vou ligar para a irmã Branham e dizer-lhe um ‘Feliz Aniversário’.” Eu disse: “Diga-lhe para dizer ao irmão Tony Stromei, que é o presidente da subdivisão, que se eu não estiver lá domingo que consiga já um outro orador, porque eu não serei capaz de sair daqui. Estou com esses homens”. Então voltamos para o acampamento.
Naquela noite ainda não nevou, mas na manhã seguinte, as nuvens estavam bem baixas e ameaçadoras. Eu disse aos irmãos: “Agora irmãos, na primeira gota de chuva que começar a cair, a primeira neve, o primeiro granizo, qualquer coisa, sigam para o acampamento tão logo vocês puderem, porque dentro de 15 minutos vocês não poderão ver sua mão perante vocês. E isso simplesmente irá girar e soprar, e não me interessa o quão bem você conhece a região, fique ali e você irá perecer. Porque às vezes você não consegue nem respirar com o granizo soprando assim, e você morre ali mesmo”. E eu disse: “Assim que começar esse granizo, sigam para o acampamento tão logo vocês puderem, não importa onde vocês estiverem”.
Eles disseram que fariam. “Bem”, eu disse, “subam aqui e fiquem nestas ravinas, e eu subirei lá no alto naquela direção e rolarei pedras sobre a colina e assim por diante para assustar os veados de cima e corrê-los para baixo. Apanhem o que vocês quiserem”.
Então eu comecei subindo alto, até o ponto que chamamos de “A Sela”, um lugarzinho lá que eu sempre atravesso para ir a um lugar chamado “Knob Quaker”, exatamente no “Continental Divide”, cerca de 2.700 metros acima do nível do mar. Eu tinha quase chegado a esta pequena sela, quando notei que as nuvens estavam ficando mais escuras e negras. Não havia ninguém deixado lá para trás, exceto nós e o vaqueiro que estava pousando no Cow Camp para ficar de olho no rebanho. Eu mesmo costumava ficar naquele acampamento no passado, quando eu arrebanhava o gado há muitos anos atrás.
Então de repente, uma grande rajada de vento veio, e o granizo começou a cair. Eu disse: “Eu acho que todo mundo está voltando para o acampamento agora”. Levantei-me e olhei em volta e pensei: “Eu gostaria de poder encontrar aquele veado antes de eu voltar, porque a neve vai cobri-lo e ele não será encontrado até a primavera”.
Eu pensei: “Tenho caçado tão esforçadamente por esse veado, e foi o primeiro veado que eu alguma vez deixei escapar assim, desde que tenho este pequeno rifle. Eu detesto vê-lo ir embora assim”.
Em poucos minutos começou a chover. Bem, eu peguei a minha arma e a coloquei debaixo do meu casaco para impedir a mira de embaçar e da coronha se molhar. Eu poderia topar com um urso ou com alguma coisa ao voltar, então eu segurei a minha mira assim e me sentei debaixo de uma árvore por um pouco. Sentei-me ali e orei. Eu disse: “Senhor Deus, Tu és o Grande Jeová, e eu Te amo. Quão grandes experiências eu tive aqui neste lugar!”.
Eu tinha apontado para os irmãos os lugares onde eu tinha visto a águia subir naquele dia e os lugares onde tudo aconteceu lá. Eu tive tantas grandes experiências com o meu Senhor naquelas montanhas. Você simplesmente não pode ir lá sem vê-Lo, Ele simplesmente está em todos os lugares.
Então enquanto me sentava lá, grandes neves caíam, parecendo granizos, começaram a cair em todos os lugares, e o vento começou a soprar. Eu pensei: “Bem, eu conheço o caminho, mas é melhor eu sair daqui agora”. Eu olhei para a montanha e eu não conseguia nem ver mais nada ao fundo através das nuvens, simplesmente girando e torcendo. Era a tempestade que havia sido prevista por vários dias.
Bem, coloquei minha arma debaixo da camisa, assim (eu tinha minha camisa vermelha e o boné), e comecei a descer a montanha.
Eu desci cerca de, oh, creio que trezentos ou quatrocentos metros de onde eu estava. Eu podia ver mais ou menos alguns metros à minha frente, mas eu sabia descer até este pequeno, o que chamamos de encosta, uma pequena cordilheira, e eu saía para o riacho e então eu sabia seguir o riacho para onde a tenda estava. Eu estava quase em uma corrida tentando sair da montanha, quando ouvi Algo me dizer tão claro quanto você me ouve: “Pare e volte!”.
Agora, isso soa estranho, mas eu tenho uma Bíblia aqui diante de mim e um Pai celestial que sustenta o testemunho. Eu pensei: “O que eu estava pensando? Talvez seja apenas minha mente”. Mas eu simplesmente não conseguia dar mais nenhum passo à frente.
David tinha me preparado um sanduíche naquela manhã, e eu acho que ele estava tentando se vingar de mim por que eu tinha preparado para o seu pai algum tempo atrás, de cebola e mel (que é tudo o que tínhamos!). Então ele me preparou um sanduíche de mortadela e eu não sei o que mais estava enrolado lá com ele. Eu havia colocado debaixo de minha camisa, e tinha se molhado e agora era apenas um grande maço de farinha. Mas eu estava com fome, então eu comi de qualquer maneira. Quando eu terminei, eu enterrei o pequeno pedaço de papel em que havia sido envolvido, então eu fiquei lá um pouco e eu pensei: “Bem, vou continuar. Agora vou ficar bem”. E quando eu comecei a me mexer, Algo disse: “Volte de onde você veio!”.
Voltar para essa tempestade? À meia milha ou mais de volta até a montanha, naquela floresta escura? Como poderia ser Deus me dizendo para andar nessa armadilha da morte?
Fiquei ali um minuto e pensei: “Esse é o mesmo que me contou sobre os esquilos, o mesmo que me contou sobre a cura de minha esposa. Apenas uma voz, apenas uma voz humana. O mesmo que me disse quando eu era um garotinho para nunca beber ou fumar e essas coisas que seriam nos últimos dias”.
Eu estou começando a ser um homem velho, e eu tenho sido um cristão agora por 33 anos. Eu sei que não importa o que ou o quão ridículo isso pareça, obedeça ao Senhor! Faça o que o Senhor diz! Eu pensei: “Eu sei o suficiente para obedecer a essa voz. Ele tem algum motivo para eu ir até lá”.
E virei-me e voltei para “a sela”, sentindo o meu caminho de volta. Oh, o granizo foi ficando cada vez mais forte; estava ficando mais e mais escuro. E me sentei lá debaixo de uma árvore, e simplesmente coloquei o meu casaco assim, sobre a mira novamente. Eu pensei: “O que estou fazendo aqui? Por que eu voltaria aqui para cima?”.
Eu só esperei alguns minutos, e quando eu comecei a me levantar de novo, tão claro como eu sempre quis ouvir, uma voz disse: “Eu sou o Criador dos céus e da terra! Eu faço o vento e a chuva”. Isso não era o vento. Eu tirei o meu chapéu.
Eu disse: “Grande Jeová, esse és Tu?”.
E ouvi novamente. Ele disse: “Eu fui o que fez os ventos cessarem sobre o mar. Fui Eu Quem fez as ondas sumirem. Eu criei os céus e a terra. Não fui Eu que lhe disse para clamar por esquilos, e eles vieram à existência? Eu sou Deus”.
Agora, quando uma voz falar com você, observe a Escritura. Se ela não for bíblica, deixe-a sozinha; não importa o quão simples seja, fique longe dela.
Eu disse: “Sim, Senhor”.
Ele disse: “Fique de pé”.
Eu me levantei. Ele disse: “Fale com os ventos e a tempestade e eles desaparecerão”.
Agora, com a Bíblia colocada diante de mim, minha vida está nisso. Eu disse: “Eu não tenho dúvida de Sua voz, Senhor”. Eu disse: “Nuvens, neve, chuva, granizo, eu ressinto por sua vinda. Em nome de Jesus Cristo, voltem para os seus lugares! Eu digo que o sol deve sair imediatamente e brilhar por quatro dias, até que a nossa viagem de caça termine e eu saia com os meus irmãos”.
O vento estava correndo, simplesmente “Vuuuuuuuummmm”, assim. E ele começou a ir “Vuumm”, e depois foi “sss, sss, sss, sss...”. Parou!
Eu fiquei bem quieto. O granizo e a chuva pararam. E veio um vento girando para baixo através da montanha, que levantou as nuvens e as espalhou em cada direção: leste, norte, oeste e sul. E em poucos minutos o sol estava brilhando agradável e acolhedor.
Essa é a verdade! Deus sabe que isso é verdade! Eu apenas fiquei lá com o meu chapéu, olhando. Eu me senti todo paralisado.
Eu pensei: “O mesmo Deus da Criação, está tudo em Sua mão. O que Ele está me dizendo?”. Peguei minha arma, limpei a mira, e comecei a caminhar de volta para baixo da montanha. Eu sabia que os meus irmãos estariam se perguntando o que tinha acontecido.
E mais uma vez Algo me disse: “Por que você não passeia Comigo por esta floresta? Ande Comigo”.
Eu disse: “Sim, Senhor, com todo o meu coração, seria uma das melhores coisas que eu poderia fazer, andar Contigo”.
Então eu coloquei minha arma por cima do meu ombro, e comecei a caminhar por aquela floresta virgem (nunca um machado havia tocado nela). Andando por lá, eu estava dizendo: “Pai, sei que Tu estás andando comigo e que privilégio é! Não há ninguém maior com que eu poderia estar andando do que com o próprio Deus!”. Eu estava andando e regozijando, e o sol estava quente em minhas costas.
Nota: este texto “Ande Comigo” (Walk With Me) foi extraído do sermão “Aquele Que Está Em Vós” (10/11/1963) e editado pela irmã Rebekah Branham Smith para a revista Only Believe.
Fonte: Revista Only Believe Vl 4, nº. 3, dezembro de 1991.
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Você pode rever com mais detalhes os relatos dessa caçada no Corral Peaks em outubro de 1963, pelo testemunho do irmão Vernon Mann
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Data: 25/10/2013