21 DE JULHO
1798 - As tropas francesas de Napoleão Bonaparte tomam o Cairo.
1816 - No "Congreso de Tucumán", na Argentina, fica solenemente declarada a independência das Províncias Unidas do Rio da Prata.
1822 - Agustín Iturbide é coroado imperador do México, passando a ter a alcunha de Agustín I.
1840 - Dom Pedro Segundo alcança a maioridade e assume suas funções no governo do Brasil imperial.
1899 - Nasce o novelista norte-americano Ernest Hemingway.
1912 - A Albânia se levanta contra a dominação turca.
1917 - Os alemães lançam as primeiras bombas de gaz asfixiante durante Primeira Guerra Mundial.
1938 - É firmado na Argentina um tratado de paz entre a Bolívia e o Paraguai, que pôs fim a Guerra do Chaco.
1940 - A Alemanha inicia seus planos de ataque contra a Rússia, durante a Segunda Guerra Mundial.
1946 - Morre enforcado, na Praça Maior da Paz, o ex-presidente boliviano Gualberto Villarroel.
1954 - Ficam firmados os acordos de Genebra sobre a divisão da Indochina. Com isso, foram criados os territórios oficiais de Laos, Camboja e Vietnã.
1963 - O atleta soviético Valeri Brumel alcança a marca-récorde de 2,28 metros no salto em altura.
1978 - Através de um golpe militar, o general Pereda assume a presidência da Bolívia.
1980 - É assassinado, em Paris, o ex-primeiro-ministro da Síria, Salah Eddin Bitar.
1981 - O turco Ali Agca, que tentou matar o Papa João Paulo II, é condenado à prisão perpétua por um júri de Roma.
1990 - Morre o cineasta soviético Serguei Paradjanov.
1991 - O presidente da Mauritânia, Muauiya Uld Sidi, firma o decreto da primera Constituição do país, legalizando os partidos políticos.
1996 - Morre o músico e compositor porto-riquenhho, Rafael Cepeda Atiles.
2000 - Os Estados Unidos votam a favor de uma amenização no embargo econômico aplicado à Cuba. Foram aprovadas emendas que permitiam ao país a venda de alimentos e medicamentos, além de liberar viagens turísticas de norte-americanos à Cuba.
2001 - O Congreso da Argentina aprova o ajuste econômico apresentado pelo então presidente Fernando De la Rúa. O plano visava diminuir o déficit nas contas do país, que enfrentava, como ainda enfrenta, uma das piores crises financeiras de sua história.