14 DE JULHO

14/07/2021 00:00

 

1789 - A queda da Bastilha. No dia 14 de julho de 1789 o povo de París saiu às ruas para protestar contra o regime monárquico opressor. Os populares invadiram a Bastilha, fortaleza que simbolizava o Absolutismo real, libertaram presos e derrubaram o prédio. O fato simboliza o início da Revolução Francesa. 

1816 - Morre Francisco de Miranda, precurssor da independência da Venezuela. 

1881 - É assassinado o legendário pistoleiro norte-americano Billy "The Kid". 

1893 - O general José Santos Zelaya se proclama ditador da Nicarágua.  

1928 - Nasce o guerrilheiro Ernesto Che Guevara.  

1958 - Em uma revolução no Iraque, é assassinado o rei Faisal II. A morte do monarca foi o ápice de um golpe de Estado dirigido por Karim Kassem. 

1965 - A Junta Militar do Equador impõe a lei marcial em Guaiaquil. Estudantes do país promovem revoltas contra a imposição. 

1972 - Morre o escritor mexicano Emílio Abreu Gómez. 

1979 - É aprovada uma nova constituição no Peru. O documento propunha uma democratização imediata do país. 

1982 - Termina a guerra entre Argentina e Reino Unido pelas Ilhas Malvinas. O conflito foi encerrado após a rendição do exército argentino. 

1990 - É eleito o novo Secretariado do Partido Comunista da URSS, liderado por Mijail Gorbachov.  

1997 - Milhões de pessoas saem às ruas da Espanha para protestar contra a violência do grupo separatista ETA. Os terroristas haviam assassinado o conselheiro Miguel Angel Blanco. Foi a maior manifestação popular já registrada no país. 

1998 - Morre Richard McDonald, empresário norte-americano que criou a rede de restaurantes Mc Donald's, a maior do mundo. 

1999 - Argentina e Reino Unido firmam, em Londres, um acordo que permite o acesso de argentinos às Ilhas Malvinas. Este foi um grande passo para a normalização das relações entre os dois países, que se enfrentavam desde a década de 80 pela soberania do arquipélago. 

2000 - Um júri de Miami autoriza o pagamento de uma indenização milionária a fumantes da Flórida por parte das fabricantes de cigarro. A sentença obribava os fabricantes a pagar US$ 145 milhões aos fumantes lesados pelo uso do cigarro. As indústrias tabagistas recorreram.