William Branham Como Eu o Conheci – Por Gordon Lindsay

William Branham Como Eu o Conheci – Por Gordon Lindsay

William Branham Como Eu o Conheci – Por Gordon Lindsay

 

No dia 18 de Dezembro de 1965, William Branham e sua família foram em direção a Jeffersonville, Indiana, para a época do Natal. Seu filho Billy Paul e o seu garoto mais jovem, José, foram dirigindo em outro carro mais a frente.

De repente Billy Paul viu a aproximação de um automóvel oscilando sobre a auto-estrada. Ele manobrou seu próprio carro e conseguiu escapar de ser batido pelo veículo. Após um momento ele olhou para trás, porém não pôde observar o carro de seu pai seguindo. Retornando ele viu a terrível tragédia que havia acontecido. O carro que oscilava dirigido por um motorista embriagado havia avançado até o carro em que a família Branham estava dirigindo. O velocímetro do carro de Branham estava travado em 65 milhas por hora. O carro que havia se aproximado estava vindo tão rápido, de modo que o impacto total foi o equivalente a um total de 130 milhas por hora.

Raramente alguém escapa a um impacto provocado nesta velocidade. Dois que estavam no carro que se aproximava foram mortos instantaneamente. O irmão Branham, arremessado através do pára-brisa, estava deitado metade para dentro e metade para fora, porém ainda mantinha a consciência e foi capaz de falar com Billy Paul. Ele, a irmã Branham, e sua filha Sara estavam gravemente feridos. Tempo considerável transcorreu antes que eles fossem removidos dos destroços e levados ao Northwest Texas Hospital em Amarillo. Exatamente poucos dias depois – na véspera de Natal – o irmão Branham faleceu.

Atendemos o funeral em Jeffersonville, Indiana, no dia 29 de Dezembro de 1965. O Rev. e senhora T. L. Osborn, Rev. A. C. Valdez, Rev. Mattson-Boze, e eu mesmo fomos solicitados a sentar na plataforma. Ministros locais como Donald Ruddel, Willard Collins e Raymond Jackson trouxeram breves mensagens. A mensagem principal foi dada por Orman Neville, o pastor associado do Tabernáculo Branham.

O Rev. Neville leu algumas linhas tiradas do último culto do irmão Branham na Califórnia. Elas eram: “Você não está agradecido de Cristo ter as chaves para abrir a porta chamada morte? Ele me guiará além do rio. Algum dia eu devo chegar àquela porta. Eu estarei envolto nos mantos de justiça. Ele me chamará da morte. Ele tem prometido isto, e eu o creio”.