Nota de Falecimento

31/05/2011 17:28

Morre em Jeffersonville, aos 95 anos, a irmã Ruby Wood, esposa do irmão Banks Wood.

Na seção “Obituários” do jornal “News And Tribune” foi publicado a seguinte notícia do dia 30 de maio de 2011:

Os serviços fúnebres para Ruby Wood, de 95 anos, de Jeffersonville, serão às 2 horas da tarde de quarta-feira, na Capela Norte da Casa Funerária  Scott em Jeffersonville. 

Ela morreu domingo em sua casa. 

Os sobreviventes incluem o seu filho, William David Wood Sr. e esposa Marilyn, de Jeffersonville; netos, Brenda Hanna, de Jeffersonville, e William David Wood Jr., de Jeffersonville; bisneta, Keith Hanna, de Henryville; e os irmãos Charles e Rodney Cox, de Elkhorn, Kentucky. 

Ela foi precedida em sua morte pelo seu marido, Banks Wood; os pais, Edgar e Nell Cox; e irmãs, Opala Wood, Virgínia Gabeheart, Ina Spaulding. 

 A visitação será realizada das 2 a 8 da tarde de hoje e às 10 da manhã até às 2 da tarde de quarta-feira na Capela Norte da Casa Funerária Scott.

Fonte: News And Tribune

 

A irmã Rebekah Smith fez uma breve menção à irmã Wood em seu testemunho intitulado “A Mãe Gambá”, na ocasião em que o irmão Branham lhe perguntou sobre o que fazer para que a mãe gambá parasse de sofrer. Reproduzimos aqui uma parte de seu testemunho:

(...) Alguns minutos mais tarde, a irmã Wood, esposa do irmão Banks, veio da casa ao lado para ver a toda aquela comoção que estava ocorrendo. Ela era uma autoridade na vizinhança em matéria de cuidado com animais. Ela tinha tanques cheios de guppies e vários periquitos que ela havia ensinado a dizer: “É melhor você ser bom, Jesus está chegando!”. E uma vez ela teve um esquilo voador que ela permitia deslizar de uma cortina para outra em volta de sua casa.

“O que você acha, irmã Wood?”, papai agora perguntou.

Ela se inclinou para olhar mais de perto. “Aquela perna está em grande parte perdida, irmão Bill. As larvas e moscas tomaram conta. Eu não acho que um veterinário seria capaz de ajudar, mesmo se você conseguisse colocá-la dentro de um saco e levá-la ao seu escritório”. Ela balançou sua cabeça, e então eu ouvi as palavras que eu estava com receio de ouvir: “Matando ela e aqueles filhotes seria a coisa mais misericordiosa a fazer”.

Eu segurei minha respiração, e então eu vi papai levemente balançar a sua cabeça. Sua sugestão não se ajustava bem com ele. Ele lhe disse: “Irmã Wood, eu há pouco estava contando para os irmãos aqui sobre o brilhante exemplo de uma verdadeira maternidade que esta gambá tem nos mostrado. Apesar do fato dela estar morrendo, ela lutará para proteger suas jovens crianças com o seu último sopro. Nós honraremos a Srª. gambá ao tentar torná-la tão confortável quanto podemos, e simplesmente deixaremos isto assim por enquanto”.

 Depois disso, tudo havia voltado ao normal bem rapidamente. Nossos visitantes foram para casa e papai tinha vários apontamentos que o mantiveram ocupado até a hora do jantar. Eu fiquei no alpendre lendo um livro, de modo que eu pudesse ficar de olho na família gambá, porém nada mais aconteceu. Ocasionalmente ela fazia um movimento fraco, como que para conferir os filhotes, mas na maior parte do dia eles ficaram em sua bolsa e fora de vista. A confortável manhã de julho converteu-se numa tarde de calor abafado, e o espaço junto ao pequeno cedro estava completamente exposto ao sol. A única coisa que eu sabia fazer era borrifá-la ocasionalmente com a água da mangueira, como papai havia feito. Meu maior temor era que a irmã Wood chegasse próximo quando eu não estivesse ali. Sem alguém para pará-la, eu estava com medo de que ela pudesse decidir por si mesma a ajudar os gambás a “por um fim ao seu sofrimento”. Então, eu fiquei de guarda.